Essa é a palavra-chave para um jovem quando ingressa no terceiro ano do Ensino Médio. São tantas as opções de carreiras, são tantos os caminhos e tantas são as nossas potencialidades, que escolher apenas uma, para muitos, torna-se um processo muito angustiante.
Somos o que queremos ser. Somos o que conseguimos ser. Somos o que escolhemos ser. Em alguma medida, sempre temos escolha.
Para isso, é preciso que o jovem escolha ter um projeto de vida. Que se visualize daqui há 10 anos… Um ciclo se completa e outro se inicia. E para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve. Mas, lá na frente, a escolha errada cobra o preço da frustração.
Por isso, aos jovens, é pedido que escolham exercer algum controle sobre seu presente e seu futuro, testando-se, conversando com um profissional sobre isso, se for necessário, mas que ele escolha expandir e acreditar nas suas possibilidades e garantir maior felicidade com seu trabalho.
Essa é a proposta do processo de Orientação Vocacional. Um processo que leva a uma escolha. Não uma escolha por impulso, por influência de alguém, ou pelo resultado de um teste de internet. É um processo em que o jovem é convidado a descobrir o que ele tem de melhor. Conciliar seus valores, suas habilidades, suas paixões com suas potencialidades e possibilidades.
O prêmio é o sentimento de auto-realização, o sucesso e o reconhecimento profissional.
Dra. Marleidi Mocelin
Psicóloga, Orientadora Vocacional, Mestre em Educação